sexta-feira, 4 de março de 2011

Funk Como Le Gusta - Groove do bom!!!

Grupo de samba-rock e sambalanço surgido na periferia de São Paulo no final da década de 1990. Com forte influência de compositores como Jorge Benjor, Bebeto, Carlos Dafé, Wilson Simonal, Gérson King Combo, Jair Rodrigues e Tim Maia, além dos grupos Os Devaneios e Copa 7, o grupo apresentou-se em diversos bailes pela periferia de São Paulo. No ano seguinte, lançou o primeiro disco "Roda de funk", do qual se destacou a faixa "Meu guarda-chuva", de autoria de Jorge Benjor, interpretada pela back-vocal Paula Lima. Em 2000 o disco foi reeditado pela gravadora Trama. Em janeiro de 2001, a banda apresentou-se no festival "Humaitá pra Peixe", no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro, na qual recebeu os convidados Daúde e Gérson King Combo. Neste mesmo ano a cantora Paula Lima afastou-se do grupo para seguir carreira solo. Em 2004 o grupo lançou o CD "FCLG" misturando funk, choro e ritmos latinos, no qual incluiu as faixas "S. O . S", "La dulce vita", "Drive-in", "Vertiplano", "A nega e o rebolado", "Latina" e "Z4".

BEN JOR - SWINGUE BRAZUCA

Ben Jor mostrou-se inovador. Como compositor, cantor, músico, bandleader e arranjador Ben Jor é único. É impossível classificar sua música e seu balanço, que são inconfundíveis. Mas “esse samba que é misto de maracatu”, marca registrada de Jorge Ben Jor, encontrou espaço no mundo todo e tornou-se sucesso universal. Ele é a única unanimidade brasileira. Respeitado e acolhido com respeito, por todos os artistas, em todos os movimentos musicais, desde o pós-bossa nova até nossos dias. Artistas remanescentes da bossa nova, como o Tamba Trio, Pery Ribeiro e Walter Wanderley gravaram Mas Que Nada e outras composições suas. Mas Que Nada foi a única música em português a alcançar o primeiro lugar entre as músicas mais tocadas nos Estados Unidos em todos os tempos.

A música de Jorge Ben tem uma importância singular para a música brasileira, por incorporar elementos novos no suingue e na maneira de tocar violão, com características do rock, soul e funk norte-americanos. Além disso, influência árabes e africanas, oriundas de sua mãe, nascida na Etiópia.[4]
Influenciou o sambalanço e foi regravado e homenageado por inúmeros expoentes das novas gerações da música brasileira, como Mundo Livre S/A ("Samba Esquema Noise") e Belô Velloso, em "Amante Amado".

TIM MAIA - UM DOS MAIORES MUSICOS DA MUSICA BLACK NACIONAL

Tim Maia Racional

Racional é o quinto álbum de estúdio do cantor e compositor brasileiro Tim Maia. O álbum foi lançado no ano de 1975 pelo selo Seroma, que pertencia ao próprio Tim Maia. Foi gravado enquanto Tim Maia participava da Ideologia da Cultura Racional.

Tim Maia preparou durante um ano o material para um novo trabalho, e quando julgou terminado apresentou à gravadora Philips. Obteve a resposta de que deveria refazer o disco e voltar com uma outra proposta. O comportamento temperamental fez com que o cantor rompesse o contrato com a gravadora Phillips, e fundasse seu próprio selo, Seroma (que é uma sigla para Sebastião Rodrigues Maia, seu nome de batismo). A confecção do disco Racional está diretamente ligada à seita Racional Superior, na qual havia se tornado um adepto fanático. As letras encontradas no álbum fazem defesa à obra "Universo em Desencanto", livro no qual a seita é baseada, e traz também uma exaltação ao líder da Seita, Manuel Jacinto Coelho na faixa "O Grão Mestre Varonil".
Após o lançamento do álbum, Tim Maia passou um bom tempo divulgando o livro Universo em Desencanto, inclusive enviou o livro para James Brown, Curtis Mayfield e John Lennon.